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Lançamentos de janeiro na Contexto

Apresentamos nossos lançamentos para o mês de janeiro. Todos já estão em pré-venda e disponíveis para compra. Conheça abaixo cada um dos livros e garanta já o seu exemplar em nosso site.
Fique atento às datas de lançamento de cada uma das obras. Os envios serão realizados a partir dos dias informados em suas páginas.

História Ibérica

Conhecer a História Ibérica permite uma melhor compreensão do processo de colonização e do encontro de culturas que ocorreu no Brasil há 500 anos, quando se estruturaram os reinos cristãos e se desenvolveram as grandes navegações. Permite, também, entender o movimento de apogeu e decadência desses reinos, assim como tudo o que veio depois, até os tempos atuais, com os novos desafios que Portugal e Espanha enfrentam. Nesta obra, de autoria de uma das maiores especialistas que temos, Ana Nemi apresenta um amplo panorama da História Ibérica, revelando o movimento político, econômico e cultural dos países ibéricos e a relação destes com o Brasil. Momentos-chave são analisados com vigor, permitindo a alunos e professores de cursos de História, assim como aos demais interessados, conhecer o estado atual do conhecimento sobre as questões tratadas.

História e ficção científica

É possível entender o mundo em que vivemos a partir de obras de ficção científica? Articulando diversas áreas, como Antropologia, Sociologia e Semiótica, além da História, este livro aborda o processo histórico de formação da contemporaneidade a partir de livros e filmes de ficção científica. As obras escolhidas expressam de maneira singular o contexto mental e cultural dos autores que as conceberam e das sociedades que as fruíram. Assim, fornecem pistas de ideias, desejos e anseios manifestados em face do fervor do desenvolvimento científico, bem como das respectivas transformações sociais e políticas que definiram os contornos do mundo atual.

Comunicação e liderança – volume 2

Comunicação é a ação de tornar comum uma ideia, um pensamento, uma atitude. Em teoria, parece simples. A prática, porém, chega repleta de mal-entendidos. O emissor diz algo e o interlocutor ouve outra coisa. Isso acontece de forma corriqueira, afinal, lidamos o tempo todo com pessoas diferentes de nós, com princípios, valores e propósitos distintos. Há também sutilezas importantíssimas, como o tom de voz, um gesto, um olhar meio de lado. Agora imagine isso nos ambientes de trabalho, onde costuma haver cobrança, necessidade de entrega e competição.

Já a liderança é um atributo que vai muito além do crachá da empresa. Somos líderes da nossa carreira, da nossa família, dos nossos grupos de amigos, da nossa vida. Liderar é tomar atitudes com consciência e intenção, e inspirar e motivar as pessoas ao nosso redor. Chegamos, então, ao Comunicação e liderança, escrito com charme e leveza pela fonoaudióloga Leny Kyrillos e os jornalistas Carlos Alberto Sardenberg e Cássia Godoy.

Libras e surdos

Num mundo em que tanto se fala de direitos, de respeito à diversidade, de espaço às diferenças e escuta às minorias, faz-se necessário trazer à cena o Surdo, a pessoa que é marcada por uma característica, e não por uma deficiência. Este livro dialoga sobre o Surdo, o universo que o circunda, seus direitos, sua diversidade ou multiplicidade linguística, suas características, as interseccionalidades que o atravessam, os emblemas e os desafios que o constituem e demarcam seu lugar social. Os capítulos que compõem esta obra abordam, assim, aspectos que consideram o Surdo na sua especificidade, enriquecendo e alimentando o debate sobre esse campo. Dessa forma, profissionais que estão em interação com a pessoa Surda são convidados aqui à reflexão, pois ainda pairam conceitos capacitistas que destituem o Surdo de possibilidades e caminhos. O livro é voltado também para estudantes em formação em saúde e educação.

A sociedade perfeita

Concentração de riqueza e distinção social, mandar e ser servido: no Brasil dos séculos XVII e XVIII, as desigualdades sociais e políticas, tema central deste livro, eram explicadas pelo pensamento cristão medieval e entendidas por todos como fatos imutáveis do destino – afinal, a sociedade com sua ordem desigual foi criação de Deus-Pai. Naquele tempo, as diferenças sociais eram vistas com resignação e desejadas. A autoridade de uns sobre outros, a miséria e também a opressão dos homens sobre mulheres eram tomadas como fatalidades. Acreditava-se que a sociedade perfeita era uma cópia da família submetida à autoridade do pai, pois os filhos deviam ao pai a dádiva da vida, algo impagável, daí sua compreensível gratidão e obediência amorosa. Essa obediência se estendia aos senhores de terras e demais mandatários porque eles, como os pais, garantiam o bem comum. Naquela sociedade, os filhos dependiam dos pais, os escravos dependiam de seus senhores e os lavradores dependiam dos donos das terras. O historiador João Fragoso se debruça criteriosamente sobre uma série de documentos históricos e faz uma análise aprofundada de um Brasil cuja organização social teve como ponto de partida a ideia de sociedade perfeita, entendida pelos cristãos como desigual. Obra essencial e inovadora para entender o nosso país de ontem e de hoje. 

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