
De Pearl Harbor ao papel dos Soviéticos na Segunda Guerra: Por que reescrevemos a História?
Afinal, se uma coisa aconteceu, já faz algum tempo, e se já foi devidamente registrada e ‘contada’, qual o sentido de ser retomada por uma nova narrativa?
Afinal, se uma coisa aconteceu, já faz algum tempo, e se já foi devidamente registrada e ‘contada’, qual o sentido de ser retomada por uma nova narrativa?
O mundo já passou por diversas guerras, revoluções, conflitos locais e desastres de todos os tipos. Acontecimentos como esses, com escala global, são contados em diversos livros, filmes, séries e até mesmo em desenhos animados.
Os Mitos da Segunda Guerra Mundial explica os impactos sociais do uso da propaganda de massa, tanto do Eixo quanto dos Aliados.
Um mensageiro retornou a Esparta vindo do campo de batalha. As mulheres o rodearam. Dirigindo-se a uma delas, o mensageiro disse: “Mãe, trago-lhe notícias tristes. Seu filho foi morto enfrentando o inimigo”.
Vários fatores contribuíram para suscitar e perpetuar o mito citado no título deste capítulo. Por um lado, os movimentos e os governos exilados em Londres durante a guerra, frequentemente divididos e isolados, não puderam deixar de se espantar com a fachada de unanimidade apresentada por seus anfitriões britânicos.