Na Grécia Antiga, os violentos conflitos internos entre povos vizinhos e a guerra com invasores estrangeiros era uma forma de vida. Os gregos eram considerados guerreiros por excelência. A maior parte das cidades-estados gregas estavam rodeadas por muralhas para uma proteção reforçada.
Esparta tinha uma história diferente, achando desnecessárias as muralhas, já que tinham o exército de guerreiros mais temidos da Antiguidade. O que Esparta tinha de diferente dos outros para produzir guerreiros tão temíveis?
Para responder a esta pergunta, recorremos aos relatos escritos da época.
Como os espartanos eram proibidos de manter registros, não há relatos escritos sobre eles. Para estudá-los, temos que nos basear nos relatos dos historiadores antigos não espartanos, como Heródoto, Tucídides e Plutarco. Essas histórias podem estar embelezadas e descrever Esparta no auge do seu poder, por isso considerem-nas com algumas ressalvas.
Para os espartanos, o objetivo da existência era simples: servir Esparta. No dia do nascimento, os líderes espartanos mais velhos examinavam os recém-nascidos. Os bebês fortes e saudáveis eram considerados aptos para cumprir esse objetivo.
Todos os espartanos, homens ou mulheres, tinham que ser fisicamente fortes, de intelecto aguçado e resistente às emoções. Era seu dever absoluto defender e promover Esparta a todo o custo.
Confira o resto da história no vídeo abaixo, feito por Craig Zimmer (é possível ativar legendas em português):
(Caso o vídeo não apareça, veja diretamente no Youtube)
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