Um amigo pra não chamar de seu | Rubens Marchioni
Na praia onde Cristiano estava com Luna havia certa calma. Não tinha aquele mar de gente que se observa em algumas épocas do ano, embora o calor não se retirasse nem para dormir.
Na praia onde Cristiano estava com Luna havia certa calma. Não tinha aquele mar de gente que se observa em algumas épocas do ano, embora o calor não se retirasse nem para dormir.
Sem compromissos a cumprir naquele feriado com cara de nada, Edgar aceitou o convite de Lúcia, vice-diretora da escola, e de um professor, seus amigos, para um café da tarde.
Era um sábado feito de sol. De tênis preto, bermuda amarela, bata vermelha e passos leves, Eulália saiu pela manhã, como fazia diariamente
Vivendo no exterior, houve um tempo em que, no domingo, depois de louvar a Deus num culto que o celebrava em inglês, Jorge, um Relações Públicas com bagagem de trinta e poucos anos, ia até o centro da cidade.
Minicontos. Fragmentos da vida. Tensão. Permaneceu em silêncio. Seguiram apreensivos. Trovão.