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Perfil: José Lourenço Faria

Para celebrar os 30 anos da Editora Contexto, nada melhor que apresentar quem faz a Contexto que você conhece.

Fale sobre você, Lourenço.
Considero-me uma pessoa persistente, capaz, proativa. Prático, objetivo, sou comunicativo e também muito sério.

Que atividades você realiza no seu dia a dia na editora? E do que você mais gosta na Contexto?
Desenvolvo várias atividades na empresa, colaborando com os demais setores e ajudando e orientando no que for preciso. Mas a minha principal atividade é gerenciar e coordenar as atividades ligadas ao meu departamento, o Estoque, juntamente com meus dois assistentes, fazendo com que o produto chegue ao cliente final de forma rápida e segura. Ou seja, sou responsável por toda a operação logística da editora.

O que mais gosto é da liberdade, confiança que a empresa me transmite para poder executar minhas atividades.

Qual a decisão mais difícil profissionalmente que você tomou até hoje?
Sempre tem decisões difíceis para tomar, a diferença é a experiência e a habilidade para torná-las fáceis. Mas sem dúvida a decisão mais difícil foi negociar a minha permanência ou não na Editora depois dos primeiros cinco anos. Agora posso dizer que foi acertada!

Conte uma história marcante vivida na editora
Haja histórias ou fatos marcantes. Foram muitos pro bem ou pro mal nesses 19 anos de empresa. O fato bom é que todas as situações servem como aprendizado e algumas sinceramente não gostaria de passar novamente. Mas posso contar uma passagem muito engraçada que aconteceu lá em 2004, eu já tinha 6 anos de casa. Um belo dia resolvi sacanear um colaborador que acabara de ser contratado pela Editora, ainda estávamos na rua Acopiara, 199. Tínhamos a entrada principal da empresa e a entrada da expedição, apenas para carga e descarga. Eram dois portões para ser abertos, e esse colaborador começou a abusar da minha paciência fazendo com que quase todos os dias eu me deslocasse para abrir os portões para ele adentrar a Editora logo após o horário do almoço. Um belo dia já estressado (eu era…) e cansado dessa situação informei a ele que a entrada de funcionários era pela entrada principal via recepção!  Esse colaborador hoje é um grande amigo, está na editora e atende pelo nome de: Gustavo Vilas Boas, o qual ainda tive coragem de apelidá-lo de “Zé Gotinha” rsrsrs … Realmente eu não tinha noção do perigo!